A interação com os pais e o modelo que eles fornecem são elementos fundamentais para a formação de padrões de comportamentos de uma pessoa. Criar um filho não é tarefa fácil. Muitas vezes parece mais prático e viável simplesmente reagir, cedendo às birras. Por outro lado, a exigência associada ao excesso de regra e limites parece ser o caminho mais seguro para garantir que um filho seja da maneira como os pais gostariam que ele fosse. Já a superproteção pode contribuir para a formação de uma pessoa frágil e insegura, pois ensinamos à criança que não é ou será capaz de fazer por si mesma e de se cuidar, que alguém sempre terá que fazer por ela. Diante desses dados, é possível perceber a importância existente num trabalho voltado a orientar os pais sobre maneiras de interagirem com seus filhos e de empregar medidas educativas, no sentido de ajudar a criança a se tornar um adulto capaz de lidar com o mundo que o espera.

Sendo assim, a Orientação de Pais, trabalha também de forma preventiva, uma vez que, além de ajudar os pais a corrigir o que não parece adequado, também os ensina a empregarem medidas diferentes em novos contextos evitando problemas futuros.

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